sábado, 26 de janeiro de 2013

A China estimula-nos a pensar em português

José e Rafael  a caminho da Índia

Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Nesse dia o destaque foi para a leitura do livro A China obriga-nos a mudar, do pesquisador português, Dr. Carlos Frescata.O foco dos nossos estudos no livro foi o capítulo “China, Macau e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa”. 

Destacamos as seguintes informações e ideias motivadoras:

1- A China possui uma estratégia específica para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que possuem, além de abundantes recursos naturais, grandes reservas de recursos energéticos e minerais.

2- Esse espaço cultural que fala português, apesar de geograficamente dispersos, possui “uma consistente rede de relações internas, nomeadamente através da língua, mas também necessariamente afetivas”.

3- “A China está a ter a sabedoria e a delicadeza de querer falar em português com os habitantes dos países membros da CPLP, estando a fazer um enorme esforço de aprendizagem da nossa língua”. Os chineses, ao se comunicarem em português com o mundo lusófono (e não em inglês) confirmam a posição privilegiada da língua portuguesa nas relações internacionais deste século.

 4- “A Índia, tal como a China tem Macau, possui Goa, Damão e Diu, territórios que aliás apresentam uma marca portuguesa bem mais vincada. No entanto, não a vemos avançar com iniciativas do mesmo cariz da chinesa, com o seu Fórum Macau”. 

À noite nos dedicamos a um estudo sobre a musicalidade brasileira, especialmente de intérpretes que estão enraizados na memória coletiva de parte do povo brasileiro como Waldick Soriano, Reginaldo Rossi, João do Vale, Martinho da Vila e Jackson do Pandeiro.

O pesquisador, Dr. Carlos Frescata, em visita a Rádio Internacional da China em Pequim,
autografa seu livro para José e a Biblioteca-Museu em Cana Brava (Brasil, Pureza-RN)

2 comentários:

  1. Tenho muito interesse na China. Se pudesse colocar mais links com bloggers chineses era optimo!

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